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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 10 de abril de 2009

Dilma e Cia.

Depois do período da Revolução de 1964, com a redemocratização do país, o poder civil assumiu o governo sob o comando, vejam bem, do Sarney. Todos os militares retornaram a caserna e os da reserva tiveram que partir para alguma atividade extra visto que saíram do governo mais pobres do que entraram. Para não me alongar muito vou exemplificar dois casos. Golbery do Couto e Silva foi prestar serviço como auxiliar da diretoria do Banco Cidade de São Paulo, de amigos seus, e o Jarbas Passarinho vive até hoje de suas palestras e conferencias pelo mundo inteiro, visto ser o Jarbas um homem de grande intelectualidade. Imaginar um cidadão como o Jarbas Passarinho ser trocado pelo voto popular por Jader Barbalho. Foi o que aconteceu, não se sabe o que o Pará ganhou com a troca. Os pés de chinelos do PT em apenas seis anos já estão todos ricos e o povo está alegre e feliz com as suas ascenções. Pois bem para que o Petista fortaleça o seu otimismo aí está na voz do Deputado Federal Jair Bolsonaro um pouco da qualificação da Dilma, nossa futura presidente.

6 comentários:

  1. Caro Morais,
    Você está certo. Nunca na história deste país se roubou tanto como hoje.E não temos uma autoridade moral para dar um basta nisso tudo...

    Abaixo, matéria da VEJA que começa a circular amanhã:

    "Brasil
    O SENADOR NÚMERO 82

    O diretor-geral do Senado, José Alexandre Gazineo, comanda
    10 000 servidores, um orçamento de 2,7 bilhões de reais,
    tem poder, influência e acesso aos arquivos que mostram irregularidades de senadores e funcionários


    Este homem da foto ao lado é um personagem-chave para compreender a constrangedora rotina de escândalos que há mais de dois meses envolve parlamentares e funcionários do Congresso. José Alexandre Gazineo é diretor-geral do Senado – cargo que lhe permite centralizar decisões sobre investimentos, licitar obras, contratar servidores, fiscalizar gastos e administrar um orçamento de quase 3 bilhões de reais por ano. Nada acontece sem o aval do diretor-geral. Se um parlamentar requisitar o uso de um apartamento funcional, o pedido será analisado pelo diretor-geral. Se quiser contratar um amigo, parente ou apadrinhado político à custa dos cofres públicos, a indicação passará necessariamente pela mesa do diretor-geral. Da conta de telefone celular à sigilosa verba de gabinete dos senadores, todas as despesas, sejam elas lícitas ou ilícitas, estão sujeitas ao crivo e à aprovação da direção-geral. Com esse enorme rol de atribuições e lidando diretamente com exemplos e provas do desapego moral de alguns parlamentares, o cargo de José Alexandre Gazineo faz dele o guardião de segredos capazes de destruir biografias e fulminar mandatos – poder que lhe confere status e prestígio, mas, como mostram episódios recentes, também reserva a alternativa de trilhar o conveniente caminho da cumplicidade.

    O que se conhece do histórico de Agaciel Maia, o antecessor de Gazineo, mostra como esse perverso mecanismo funciona. Demitido diante da revelação de que escondia da Receita Federal a propriedade de uma mansão avaliada em 5 milhões de reais, durante anos ele foi avalista das ações de um grupo político do PMDB que controla o Senado. Em Brasília, não são raros os casos de funcionários assalariados que conseguem construir patrimônios invejáveis apenas como servidores públicos. O ex-diretor-geral é um representante dessa turma bem-sucedida. Ex-datilógrafo, ele comandou a burocracia do Senado nos últimos catorze anos. Como gestor, inovou em algumas áreas. Diante da proibição de contratar parentes, por exemplo, Agaciel terceirizou a tarefa. Ao custo de milhões de reais, empresas de locação de mão de obra foram usadas para abrigar amigos e parentes de senadores e funcionários graduados. O ex-diretor indicava pessoalmente nomes e fixava o salário dos que seriam contratados – e que não precisavam comparecer ao trabalho. Prestando favores assim, ele construiu uma teia de relacionamentos importantes, capaz de mantê-lo no cargo, independentemente de quem assumisse a presidência do Congresso e das recorrentes denúncias de irregularidades administrativas. Agaciel só não resistiu ao caso da mansão secreta. Foi obrigado a se demitir, mas indicou como substituto seu assessor imediato, o advogado Alexandre Gazineo.

    Não por coincidência, desde a saída do ex-diretor, o Senado foi atropelado por uma avalanche de denúncias. Descobriu-se que o senador Tião Viana, do PT, emprestou um telefone celular do Senado à filha para que o usasse durante uma viagem. A conta, paga pelo Senado, foi de 14.000 reais. Viana reconheceu o erro, devolveu o dinheiro e acusou Agaciel Maia de divulgar a história para constrangê-lo. O mesmo aconteceu com o tucano Tasso Jereissati, acusado de utilizar 500.000 reais do Senado para fretar aviões particulares em benefício próprio. Ele também acusou Agaciel Maia pelo vazamento. No rastro das denúncias apareceu até o senador Renan Calheiros, que mantinha em seu gabinete como funcionário-fantasma a sogra de um de seus assessores. A senhora era usada como laranja para engordar os vencimentos do genro-assessor. Renan, que preferiu manter silêncio sobre o caso, nem chegou a tentar responsabilizar alguém por seus erros – e nem colaria. Agaciel Maia e seus dossiês ajudaram Renan Calheiros a escapar do processo de cassação de mandato em 2007, quando ele foi investigado por ter as contas pessoais pagas por um lobista.

    Alexandre Gazineo, o herdeiro do poder, da influência e dos arquivos de Agaciel, tem se comportado até o momento com discrição, o que não impede de ele ser chamado pelos desafetos de "Agazineo". O mesmo não se pode dizer de seu antecessor. Funcionário da gráfica do Senado, Agaciel está oficialmente licenciado, mas não deixou de frequentar seu antigo local de trabalho, o que tem provocado boatos. O ex-diretor-geral, que ganhou o apelido de Unabomber – terrorista que apavorou os Estados Unidos nas décadas de 80 e 90 enviando cartas contendo explosivos –, procurou senadores para prometer que ninguém precisa se preocupar. "Vou fazer uma quarentena silenciosa de pelo menos cinco anos", garantiu ele a um parlamentar. Nos encontros que vem mantendo com senadores mais próximos, o ex-diretor tem pedido ajuda para enfrentar os processos a que responde. Cita particularmente as investigações contra ele por parte do Ministério Público e da Receita Federal. Nada disse, porém, sobre o Tribunal de Contas da União. Talvez porque o responsável pelo caso seja Raimundo Carreiro, que, assim como Alexandre Gazineo, é seu ex-colega do Senado"

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  2. Morais,
    Essa Dilma não chega nem aos pés do ex-ministro Clovis Carvalho (Casa Civil do governo anterior), conheço-o pessoalmente, esposa, filhos, papagaios e periquitos.
    Homem digno e sério.
    Deixou a iniciativa privada para ganhar 1/3 do seu salário. Morava em um apartamento funcional em Brasília enquanto a esposa ficou em São Paulo, tocando sua pequena empresa (escola de inglês com formação de turmas de adolescentes para cursos de férias no exterior).
    Foi alvo de severas críticas quando viajou de férias com a família à Fernando de Noronha em um avião oficial. A turma da oposição não perdeu essa oportunidade daquele, que na minha humilde opinião não passou de um pequeno deslize, tendo em vista o que temos observado nestes últimos anos.
    Quando deixou Brasília saiu de cabeça erguida, não levou um centavo sequer, bem diferente dessa quadrilha de mensaleiros e compradores de votos.
    Atualmente, como bom administrador das "coisas públicas" presta seus relevantes serviços à Prefeitura de São Paulo. Sem necessariamente ter que fazer grande publicidade e propaganda de seus feitos.
    Não duvido nada que esse "milagre" do LULA ainda vai virar "vinagre".

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  3. Amigos Armando e Maria Gloria.

    Curriculo.

    Nome-Dilma Vana Roussef Linhares.
    Outros nomes = Luiza Patricia Nanda.
    Feliação: Pedro Roussef e Dilma Roussef
    Endereço= AV. João Pinheiro 85 apto 1001.
    Naturalidade - Belo Horizanote - MG
    Data de nascimento= 14.12.1947.
    Profussão desconhecida.
    Atividades:

    1967 - Militante da politica operaria.
    06.10.1968-Assalto ao Banespa, Rua iguatemi - 80 mil.
    12.10.1968- planejamento assassinato do Capitão Charles R. Chindler.
    11.12.1968-Assalto a casa de Armas Diana Rua semenario 48 armas.
    22.04.1968- Assalto ao quarto RI Quitanda - Osasco - São Paulo
    22.04.1969 - Assalto a casa do Governador Ademar de Barros.
    01.08.1968- Assalto ao Banco Mercasntil de São Paulo. Se alguem tiver duvidas mande-me o E-mail que enviarei a ficha conpleta da sua captura bem como a relação de assassinatosque não postei aqui.

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  4. Morais
    Como é que é?!?
    Com toda essa folha corrida a Dilma vai ser candidata em 2010?!?
    Que mulher sortuda!!! Ao invés de estar cumprindo pena pelos atos criminosos do passado, ainda arrumou um Duda Mendonça para maquiar sua candidatura.
    Isto tem a cara do Governo LULA ou não tem???
    É por isto que em Garanhus ninguém acredita no Candidato do Lula!!!

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  5. Li outro dia que no mesmo avião viajava a metade do senado. De uma hora para outra são surpreendidos pelo diabo que estava decidido a derrubar o avião. Sem atender a ninguem, não aceitava argumentos. Depois de ouvir o Sarney arribou. Quando os colegas procuraram saber o que o Sarney falou, ele respondeu: falei para ele que em São Luis tem um prefeito mas quem manda sou eu, no Maranhão tem um governador mas quem manda sou, até já o afastei do poder, no Brasil tem um presidente, porem sou eu quem manda e toma as decusões. Se o avião caisse eu ia direto para o inferno. Ele desistiu e sumiu.

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  6. Morais,
    O Lula não prometeu moralizar este país? Pior que eu acreditei. Depois que ele passou a mão na cabeça do seu filho "inteligente" com sócio-lobista, circulando com desenvoltura em Brasília, não bastasse tanto seus "companheiros" e "amigos" fazendo e acontecendo e Lula defendendo-os com garra! Dar para acreditar que ele não viu e de nada sabia?
    O mal exemplo vem de cima, meu caro. É por isto que os Estados e os Municípios estão nessa baderna toda.

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