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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Filho obediente - Por Mundim do Vale.

Edvard Moreno e Zé Teixeira eram comerciantes do ramo de tecidos em V. Alegre, Zé Teixeira era muito bem casado com Dona Amelinha Ribeiro. Uma vez os dois foram comprar tecidos na cidade de Campina Grande – PB. Chegando lá, já era noite e foram direto para o hotel. Zé Teixeira tomou um banho, se perfumou e foi passear curtindo o frio da Borburema, Edvard tinha ficado conversando com uns amigos e quando viu que já estava tarde foi procurar Teixeira. Chegando lá numa rua mais escura, deparou com Teixeira de braço dado com uma garota paraibana muito mais alegre do que menino debulhando amendoim. Para fazer uma brincadeira Edvard Gritou: Namorando em Zé Teixeira! Quando Chegar em V. Alegre eu vou dizer a Amelinha viu? Teixeira sem nenhum embaraço falou: Pode dizer! Mamãe acha é bom que eu namore.
Mundim do Vale

Um comentário:

  1. Mundim .

    Voce é a segunda pessoa de quem ouço essa historia do Jose Teixeira. Dificil era saber qual do dois irmãos era mais brincalhão: se Jose ou João Teixeira.

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