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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 9 de janeiro de 2010

O menino das Cajazeiras - Por Flavin

Durante toda sua vida, Antonio Ulisses freqüentou o Sitio Cajazeiras. Manteve estreitos laços de amizade com vários moradores daquela conhecida comunidade rural.
Numa dessas constantes visitas, após jantar um saboroso baião de dois, com fava e carne de porco torrada, sentou-se na agradável calçada da residência de Maria Alves Costa, conhecida como Dudu de Chico Costa. Dali viu passar pela estrada um grupo de barulhentos garotos, dentre os quais um que se destacava pela falta de beleza.
Sobre a aparência física do menino, comentou:
Dudu, quando esse menino terminar de ficar feio, no que é que vai dar?
Do Livro - Conte essa, conte aquela.
Dr. Flavio Costa Cavalcante.
Leia Pedra de Clarianã – http://costacavalcante.blog.uol.com.br.
Postado Por A. Morais

5 comentários:

  1. Parece que estou vendo o Antonio Ulisses sentado de pernas cruzadas, produzindo esta crueza.

    Valeu Flavin.

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  2. Antio Wlisses vinha da Santa Rosa com ( Vô Dirceu) no jipe. Cera altura, sSeu Dirceu fala para o Neto: Wlisse, meu filho, vá devagar, não precisa de pressa não, ninguém tem ve xame de chegar na Várzea Alegre. Sendo mentira, mas A. Wlisses diz: Vô Dirceu, é que esta noite viram Benemar com a turma dele por aqui. Aí Seu Dirceu não titubiou: Então, meu filho, atole o pé. Até aonde der.

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  4. Existem estorias que não devem ser escritas nem contadas. Antonio Diniz sabia disso.

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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