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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 2 de março de 2010

Casa com a cor de fresco - Por Giovani Costa

Júlio Bastos Bitu, esteve por aqui no período do carnaval e quando a pessoa passa muito tempo sem vir na terrinha, como o Julio passou, tem aquela curiosidade de sair para ver as mudanças, as novidades do lugar. Júlio me pediu para segui-lo até o Bar de Pinga, para pegar umas cervejas.

Pinga, recentemente alugou a casa onde morava antes para uma mulher, que logo a pintou de uma cor lilás, quase rosa. Pinga perguntou se Julhinho tinha percebido muita novidade por ali, então Julhinho pensou um pouco e disse: novidade, Pinga, tem bastante, agente passa muito tempo sem vir, mas o que eu estranhei mais por aqui é que parece que você andou pintando sua casa com uma cor de fresco!

Giovani Costa

4 comentários:

  1. Giovani.

    O Julio não nega o ditado: Tal pai tal filho. Lembrou os repentes de Raimundo Bitu.

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  2. Foi uma grande alegria para todos nós famílias e amigos do meu querido mano Júlio. Andamos bastante, fomos até o Moquém, onde realizamos uma pescaria e pegamos 52 quilos de peixe. Ele realmente é alucinado por Várzea-Alegre e ficou encantado com o desfile da MiS e outras mudanças que aconteceram durante esse período de ausência ao seu torrão amado.
    Acredito que ele vai andar mais na terra, pois está muito empolgado com sua fazenda lá pelo Moquém, onde pretende fazer alguns investimentos juntamente com o seu cunhado Luis Meneses. Obrigado Jeovani por lembrar-se do meu querido mano, um abraço extensivo a todos os familiares.

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  3. Prezado João Bitu.

    Foi prazeroso encontrar o Julio no Sanharol. Levamos um lero e rimos muito sempre lembrando as proezas de Raimundo Bitu e Ze André.

    Abraços.

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  4. Impressionante a hospitalidade daquele povo quando a gente chega ali e fiquei ainda muito mais feliz quando me encontrei com Julhinho que a muitos anos não via. Deu uma ass´st~encia fora de série, sem beber, mas sem deixar nada faltar ao pessoal, principalmente a mim. não sei como agradecer, João.

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