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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Desafio - Por Claudio Jose de Sousa

Esta foto dos anos 60, enviada por Raimundo Wilton Bitu já foi postada diversas veses. Desta feita como desafio a questionamentos sugeridos por Claudio Jose de Sousa:
01 - Idenfique predios e ruas que aparecem.
02 - De que ponto foi tirada a foto?
03 - O que se encontra construido nestes espaços de velhos escombros?
Vamos as respostas.

6 comentários:

  1. Essa foto, pelo que analisei, é no centro da cidade, essas paredes escuras hoje é o Mercado Municipal, na rua José Correia Sobrinho, aquele prédio no alto é o antigo cadeião, e aqui nho canto abaixo é o beco que sai na Major Joaquim Alves, atual Otacilio Correia.

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  2. precisamos mesmo resgatar a história de Várzea Alegre, já que infelizmente estão acabando com a história de nossa gente, como os antigos prédio que existem, que estão indo abaixo para construir a modernidade, uma pena o que acontece aqui.

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  3. essa foto é tirada la no alto do coloral , da pra ver os cabarés !!

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  4. Prezados Marcelo e Heliote

    Acho que quem tirou a foto estava atraz da igreja, de frente para o alto da prefeitura. Ve-se a caixa dagua, a antiga cadeia e o local onde foi construido o mercado entre as ruas Jose Correia e antiga Getulio Vargas. Raimundo Wiltom sabe localizar melhor.

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  5. Prezados Marcelo e Heliote

    Acho que quem tirou a foto estava atraz da igreja, de frente para o alto da prefeitura. Ve-se a caixa dagua, a antiga cadeia e o local onde foi construido o mercado entre as ruas Jose Correia e antiga Getulio Vargas. Raimundo Wiltom sabe localizar melhor.

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  6. Morais, a foto foi tirada do terraço de nossa casa (Edvar Moreno) na Rua Major Joaquim Alves. Quem fotografou foi o meu tio Júlio Bitu. Onde se vê os escombros hoje é o hotel de Emília de Romão. No terreno foi construido o Mercado Municipal e a casa de Antonio Rolim.

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