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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Aline - Por Antonio Morais

Outro dia, Mundim do Vale contou a historia do Circo Vazante. Hoje eu atesto a veracidade da historia do Mundim afirmando ser verdade que toda ocorrência que se efetuava em Várzea-Alegre, findada os meninos criavam uma similar.

Pois bem, depois de uma festa de São Raimundo muito animada, os meninos do Sanharol resolveram fazer um parque de diversão. Criaram uma geringonça denominada “Galamarte”. Era uma engenhoca composta por um pau medindo aproximadamente quatro metros com um orifício no meio e um torno com mais ou menos 70 centímetros de altura onde era colocado no engate, no buraco. Divertiam-se dois meninos, ao mesmo tempo, um de um lado e um do outro enquanto um terceiro menino empurrava.

Na casa de Joaquim Bitu foi instalado o Galamarte e pru bicho fazer zoada botava-se zebo com carvão. Faltava, portanto, no nosso parque a "Amplificadora" para passar as musicas, musicas que por sinal estão mexendo com aqueles que são saudosistas, aqueles que tem sensibilidade, capacidade de sentir saudades. A historia do Galamarte vai para Nanum.

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