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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Joaquim José Vieira, seu Quinco - Por Antonio Morais


Hoje, eu vou falar um pouco deste cidadão honrado, inteligente, de coração bom, exemplar, bom filho, esposo e pai de família. Quero saudar Joaquim Jose Vieira, Joaquim de Bilinha ou seu Quinco. Inicialmente em nome do meu pai grandes amigos e compadres que eram indo e voltando. Seu Quinco era padrinho de um dos meus irmãos e o meu pai era padrinho de uma de suas filhas, tamanha consideração, amizade e respeito.

Quando menino eu andava muito no sitio Batalhões onde moravam os meus tios Santiago e Ana. Bem próximo da casa dos meus tios ficava a casa de seu Quinco. Mas, as melhores lembranças que guardo do seu Quinco são da nossa casa do Sanharol. Seu Quinco era um eximio marcineiro, foi ele quem construiu o sote de nossa casa no Sanharol. Como ninguém seu Quinco casava as tabuas de camarú de forma que não vazasse o arroz depositado no paiol.

Fui colega de alguns de seus filhos, do Geraldo e da Isabel. Seu Quinco era um homem sábio, calmo, paciente, conselheiro, um grande poeta. Escrevo esta pequenina crônica como reconhecimento de minha família a amizade reciproca que sempre existiu entre Jose de Pedro André e o seu compadre Joaquim de Bilinha.

2 comentários:

  1. O meu abraço sincero ao Geraldo, Raimundo e demais irmãs. Que Deus lhes cubra de paz, felicidades e harmonia. A mesma harmonia que seu Quinco lhes transmitia em vida.
    Abraços sinceros.
    A. Morais

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  2. Nao pederia deixar de agradecer,tamanha homenagem,como tambem testimunhar esta grande amizade entre seu Quinco e Compadre Ze Andre.Lembro muito bem que nos adjuntos de apanha de arroz,o Compadre Ze Andre chegava cedo,as vezes antes do sol nascer.

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