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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sábado, 15 de janeiro de 2011

Proezas de nossa gente - Por João Pedro

Na década de 1980, o meu avô Morais passava pela Praça Siqueira Campos, em Crato, indo ao Colégio Pequeno Príncipe participar da festa de formatura do ABC de minha mãe e Mundim do Sapo estava conversando com uns amigos.

Vovô o convidou para ir junto. Convite aceito, e, chegando lá vovô o apresentou a Madre Feitosa informando ser Mundim do Sapo, o pai de Uninha professora daquele estabelecimento de ensino.

Madre Feitosa perguntou: mas nós somos Morais Rego, como é que a Uninha não tem Morais nem Rêgo no nome? Então, Mundim do Sapo deu lá a sua explicação para Madre Feitosa dizendo assim: é que ela se casou e ao invés de aumentar fez foi diminuir o rêgo.


3 comentários:

  1. João Pedro.

    Mundim do Sapo era expontaneo, levava tudo na graças, na brincadeira. Deu para entender o que ele quiz dizer.

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  2. Morais

    O João Pedro puxou a bênção do avô.
    Texto bem escrito e história bem contada. Parabésn!

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  3. Rsrsrsrsrsrs, João Pedro, você está me saido um ótimo contador de caso.
    Adoro. Parabéns. Tenho admiração pelos jovens que dão valor aos que ouve dos mais velhos.
    Um forte abraço
    Íris Pereira

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