Eu sinto muita saudade
Do aconchego do meu lar,
Tou pensando em retornar
É essa a minha vontade.
A tristesa me invade
E faz de mim o que quer,
Mas se o divino quiser
Atender esse cristão
Vou até de caminhão
QUANDO SETEMBRO VIER.
Não é que eu esteja mal
Na cidade de Jatí
Tou muito bem por aquí
O povo é muito legal.
Mas não acho natural
Esteja eu, onde estiver,
Viver longe da mulher
Dos meus filhos e minha neta,
Vou até de bicicleta
QUANDO SETEMBRO VIER.
Vou botar nesse destino
Um dia no Sanharol
Para tomar uma Skol
Com meu primo Neto Aquino.
No bar de Jesus Sabino
Tem cana pra quem quiser,
Mas se Cláudio lá tiver
Querendo botar boneco,
Nós vamos lá pra Alberto
QUANDO SETEMBRO VIER.
Mundim do Vale.
Eu peço perdão aos leitores do blog, pelo grave erro de rima na frase: " Se o Cláudio botar boneco"
ResponderExcluirQuando eu queria dize era: " se o Cláudio chegar perto "
Eu sei que alguns já notaram, mas isso acontece com as melhores famílias de Londres e a nossa é só
mais-ou-menos.
Não se preoculpe meu poeta, está tudo nos conformes, rsrsrs.
ResponderExcluirSeja muito feliz no seu regresso em Setembro. Abraço Fatima.
Mundim do Vale
ResponderExcluirFez isso proposital
O leitor já percebeu
O cláudio também já leu
A malícia e coisa e tal
Ninguém vai entrar no pau
Quero aqui esclarecer
O Mundim só quis dizer
Que fazes um bom papel
E pra ele tira o chapeu
QUANDO SETEMBRO VIER