Musica de 1974, regravada por Nando Cordel na década de 90 do século passado. Sucesso em todos os tempos.
Abraços.
"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".Dom Helder Câmara
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ResponderExcluirComo era bom ouvir esses caras. Ainda bem que pessoas como vc, se preocupam em registrar musicas do passado.
Vale a pena recordar pois na época atual, o que aparece na mídia é a imundice que um bando de imbecís como a escória da Globo e seus seguidores teimam em nos enfiar goela abaixo.
PARABÉNS.
Vania Montesano.
Morais, adoro todas essas bandas da minha adolescência e juventude em Várzea Alegre!
ResponderExcluirNão tenho como esquecer, nem quero, jamais!
Artemisia.
ResponderExcluirRecebi dezenas de emails cumprimentando o Blog pela postagem. Não sei porque não fizeram a postagem no Blog.
Não passarei para o Blog por conveniencia. São depoimentos simples do tipo abaixo:
OTIMOS TEMPOS? ERAMOS FELIZES E NÃO TINHAMOS NOÇAO DE NADA.
Karine.
Ou então:
Eu aos 4 ou 5 anos de idade na època desta mùsica, nem adivinhava que no futuro ela iria se aplicar a mim, aos meus 25 anos de idade conhecì e perdi o ùnico grande amor da minha vida. Quantas e quantas vezes fiquei acordado madrugada a fora olhando pela janela a cidade?
Dormir enquanto a minha dor me consumia por eu náo ter mais o meu amor. E pensando onde ela estaria naquele momento. Sei que sofrerei pra sempre.
ELIL
Morais
ResponderExcluirÉ muito bom ouvir essas musicas que vem postando no Blog.
Hoje em dia é difícil encontrar musicas tocando nas rádios ou TV como essas.
Abraços
A. Morais, Renato e Seus Blue Caps será sempre o meu conjunto preferido. Gosto também dos Incriveís e dos Fevers.
ResponderExcluirEram músicas lindas para se ouvir e excelentes para dançar. Música boa não tem idade.
Abraços, do amigo de sempre
Raimundo Nonato Rodrigues