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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quinta-feira, 27 de outubro de 2011



Café



- Claude Bloc -


Minha mão segue em voo livre,
Num gesto incerto, indeciso
Alongo os dedos, toco a xícara
Enquanto os sonhos se esfumaçam...
Café matinal, café cheiroso
adoçado com sorriso
adoçado com afeto
em mais um dia igual...
(Claude Bloc)

5 comentários:

  1. Sentí até o cheiro do café da Claude.
    Um gole desse café,um cigarro depois e um poema na varanda da casa grande da Serra Verde é melhor do que cair do trem.
    Abraço para a Flor da Serra.

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  2. Mundim,

    Um poema tem sempre um pouco do gosto de café, porque nele serenamos nossa vida.

    Obrigada, jardineiro de Rajalegue...

    Abraço,

    Claude - Flor da Serra verde

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  3. Café por aqui é bom
    Meu caro amigo Mundim
    Com pão de arroz ou tapioca
    Feitos com amendoim
    Pamonha feita com coco
    Eu como que fico rouco
    Nesse lanche eu ponho fé
    Menineira faz esparro
    Mas não venha com seu cigarro
    Acanalhar meu café.

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  4. É...

    Claude:

    Isto já não é uma fotografia, é uma pintura mágica. Como você faz isto?

    Preciso urgentemente de uma professora.

    Abraços do

    Vicente Almeida

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  5. Parabens Claude.

    Como diz o Vicente. Bela foto.

    Parabens.

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