"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".
Dom Helder Câmara
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Claude, eu não sei qual é o mais bonito: se a foto ou o poema. Como disse Morais, belo casamento. Abraço carinhoso. Fatima Bezerra.
ResponderExcluirClude: otempo leva,Moinhos,Engenhoa e Máquinas.Poemas não.Você é eterna.
ResponderExcluirParabens.
Obrigada a vocês por me acompanharem em meus poemas e fotos, eles reproduzem o que se passa dentro de minha alma poeta.
ResponderExcluirAbraços a vocês,
Claude
Valeu Claude,o seu passado é igual ao meu, que é igual ao do engenho velho, que foi o nosso compamheiro dos primeiros dias.
ResponderExcluirMinha Flor da Serra.
ResponderExcluirObrigado pela dedicatória.
Seu Engenho Velho ficou poético
e fotogênico. muito diferente de um Engenho Velho que eu conhecí no passado.
Abraço alencarino.
Claude,
ResponderExcluirO engenho da vida mistura o passado do engenho e produz poema engenhoso.
Um grande abraço.
Mundin,
O Engenho Velho misturava as velhas engenhosas num libidinoso engenho.
(pessoal)
Um abraço.
Poisé, amigos nesta chaminé não sai fumaça, bem que poderia sair uma fumacinha preta.
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