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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 24 de abril de 2012

AS FERAS DO IMPROVISO 032 - Por Mundim do Vale.

Despedida da cantoria.

João Izidro ferreira:

Meu amigo José Nunes,
Vou cantar a despedida;
Divertimos toda a noite,
A tarefa foi cumprida,
Em breve, nós voltaremos
A esta terra querida!

José Filó Meneses:

É triste uma despedida,
Quando se tem amizade!
Eu sou um que me despeço,
mas, não é por ter vontade!
Em cada aperto de mão,
Sinto carinho e saudade!

3 comentários:

  1. Prezado Mundim.

    Você sabe de quem é essa quadrinha?

    Várzea-Alegre bota um amor na gente
    Que agente chora quando vai se retirar
    Eu só não choro porque o povo diz oxente
    Será que aquele bota ao menos até lá.


    Foi cantada e recitada na amplificadora de Hamildo Correia antes da viagem do autor ao Rio de janeiro.É claro que o poema não era só essa quadra. Haviam outras.

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  2. Eu já ví postado por você mas não me lembro. Não sei se tem alguma coisa com Juquinha de Zé Raimundo ou com o meu tío Raimundo Piau.
    Quando tiver, me mande o endereço eletrônico do Elmano, que eu selecionei seis versos para remeter.
    Abraço.
    Mundim.

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  3. Mundim.

    O poema é da autoria do nosso tio Raimundo Piau. Já te enviei o contato do Elmano.

    Abraços.

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