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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Zè Gatinha e suas historias - Por Antonio Morais


Não sou escritor, nunca  me preocupei em ser,  e, nunca  quis ser. Sou consciente que quando me meto a escrever cometo um crime de lesa literatura. Sou rebelde e não escrevo para agradar a ninguém. Nenhum é  obrigado a ler o que escrevo. Assim sendo passe a pagina.

Muitos, quando escrevem ou falam de pessoas, geralmente,dão preferência a escrever e falar de pessoas que  tiveram  prestigio  politico ou econômico financeiro. E, quando falam ou escrevem sobre  pessoas prestimosas e do povo, falam e escrevem mais sobre seus defeitos e problemas, do que das suas virtudes. 

Esta pratica é a resultante de uma sociedade cimentada em alicerses  hipócritas onde a bajulação e o pucha-saquismo se enraizaram vergonhosamente há tempos. 

Na singeleza de simples observador da historia procuro resgatar a espirituosidade e o laborioso humor de nossa gente. 

Assim é que a partir de hoje vou lembrar nosso conterrâneo de grandeza impar. O perfilado  da vez será José de Adálio, Zé Gatinha ou Zé de Totô. 

Você lembra dele?

Acompanhe.

Um comentário:

  1. Em 1965 tive a honra de ser colega de classe de três irmãs do Zé Gatinha no Ginásio São Raimundo.

    Juracy, Jurandy, e Josiê.

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