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"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Discórdia - Por Antônio Morais.


A agressividade está aumentando cada vez mais. Por qualquer motivo se grita, se diz palavrão, se bate, se mata. Maldade, inveja, feitiços, agouro...Sempre haverá aqueles que apelam para ignorância. Se não existisse o ódio, não daríamos tanto valor ao amor.

Que bom se voltasse à mente da pessoa adulta aquela maneira de ser de criança, aquele espírito e coração que briga, mas logo esquece: está brigando novamente, mas não leva a mal.

“O ódio é como um ácido, pode fazer mais mal ao recipiente onde está do que em quem se derrama”.

5 comentários:

  1. O mundo parece um vulcão em erupção. Por bobagens as pessoas perdem a noção de civilidade, e começam as agressões, que só enlameiam o curriculo de todos.
    Por paixôes políticas e interesses escusos, vendem até a alma da mãe.
    Quanta pobreza tenho visto nas discussões que andam norteando nossos blogs. O caminho da volta muitas vezes, se torna até impossível.
    Os lobos vão todos bem, só que a bunda da vovozinha já virou frangalhos faz tempo.

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  2. Elmano.

    “A brandura é a única coisa preciosa na vida. É difícil encontrá-la, mas quem consegue, descobre tudo". Voce a tem. Está frase é do genio Charles Chaplin.

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  3. Compadre Morais

    Infelizmente, toda essa amargura e violência que estamos vivenciando, parte devemos creditar a mídia: Ela vende crimes prontos, é só descrever um crime horripilante e o bandido que está na escuta, no dia seguinte tenta superar e pratica outro bem pior.

    Ela transformou o sublime ato sexual em vulgaridade, leia-se “Use camisinha”. Isto é ou não uma forma explicita de dizer aos nossos filhos que o amor não existe? O casal não precisa de camisinha, a não para controle da natalidade. Mas a matéria publicitária veiculada principalmente no carnaval pelo govrnnts, estimula a jovens de qualquer idade praticar o ato sexual sem responsabilidade.

    O que precisamos é daqueles que nos estimulem a prática do bem, do amor e da verdade e não é ensinando e permitindo o erro que faremos o progresso da humanidade.

    Realmente a nossa geração está destroçada, por que sexo nos moldes atuais leva a degeneração do ser, às drogas e ao crime.

    Por outro lado, os pais, pressionados pela necessidade e pela própria mídia, já não conseguem controlar os filhos e para se ver livres das pressões dos seus rebentos, lhes concedem o que não merecem e não precisam. Poucos, BEM poucos são aqueles que conversam com os filhos. Grande parcela acha mais fácil colocar nas mãos dos filhos um carro ou um punhado de dinheiro, e nenhuma orientação. O senso de responsabilidade foi pelo esgoto.

    Os filhos são as vítimas, no tempo que podiam aprender não lhes foi ensinado, agora a sociedade cobra e nada consegue. Resultado; pagam um alto preço pelo descaso do poder público, pelo excesso de violência divulgado pela mídia e pela falta de censura dos próprios pais. E o que será dos nossos netos e bisnetos?

    Mas isso tem jeito. Todo dia é dia de recomeço;

    Vejam só, as histórias da carochinha, destinadas as crianças, onde a fada madrinha tudo fazia para ensinar a paz, o amor e a fraternidade, com a entrada da TV, foram substituídos com a aquiescência dos governantes, por filmes ditos infantis mas com violência extrapolando os limites da idade, agressivos até demais.
    Como podem essas crianças se tornarem adultos amando e perdoando?
    O erro não é deles! Eles não têm capacidade de raciocinar, nós temos.

    Vicente Almeida

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  4. Vi uma comentarista dizer que as amizades perdidas por causa da politica ela não fazia questão de recuperá-las. A idiota não sabe que por quem ela briga e perde as amizades nem sabe que ela existe.

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  5. Concordo com o comentário acima, de Vicente Almeida. A velha mídia, diante da inexorável mudança de atitude dos leitores ouvintes e telespectadores, está a inventar sandices, modismos e mentiras, a fim de tentar trazer prá si o afago que a tecnologia e as mídias o tomaram.

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