Páginas


"Ultrapassa-te a ti mesmo a cada dia, a cada instante. Não por vaidade, mas para corresponderes à obrigação sagrada de contribuir sempre mais e sempre melhor, para a construção do Mundo. Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio. Feliz de quem entende que é preciso mudar muito para ser sempre o mesmo".

Dom Helder Câmara


sexta-feira, 24 de março de 2017

A sinceridade de Dom Pedro II e a demagogia dos Presidentes da República de plantão

 Lula demagogo, sentado no chão para conversar com alunos de uma escola

Os dois últimos presidentes do Brasil (Lula e Dilma) foram exímios nas "verborreias" ditas em  discursos sem nexo, cheios de erros gramaticais e prenhes de expressões chulas e de gírias. A rigor, cada vez que ambos discursavam, sempre o faziam dentro do binômio “nós” e “eles”. “Nós”, como se auto intitulam os despreparados lulopetistas. “Eles” para a imensa maioria dos brasileiros, que não aceita o PT, aí incluídos os tímidos políticos que fizeram uma  branda oposição à dupla citada.

A propósito lembro-me do discurso de Lula defendendo a vinda dos médicos cubanos. Disse ele na ocasião: “Se os médicos brasileiros não querem trabalhar no sertão, que a gente traga médicos do exterior”. Era o velho Lula de guerra, populista e demagogo até o centro da sua medula. Ele jogou nos nossos médicos a culpa pelo péssimo estado da saúde pública no Brasil. Entretanto, a culpa era dos governos petistas, mais comprometidos com o recebimento de propinas do que com a solução dos nossos graves problemas de saúde pública.

Digo isso para mostrar a diferença entre os presidentes lulopetistas e o nosso Chefe de Estado, nos saudosos e honrados tempos imperiais, o Imperador Pedro II.

Imperador Dom Pedro II: ético, sincero, sóbrio e dono de uma cultura invulgar 

Leiam como foi a cena. Diante de uma escola, numa cidade do interior por onde passava o Imperador Dom Pedro II, uma menina se preparava para ler um discurso em sua homenagem.
– Nada, nada, minha filha! Eu não gosto de discursos.
Mas logo se arrependeu, porque a criança, contrariada, assumiu um ar de choro.
– Bem, bem. Uma vez que você quer falar, venha cá. Venha conversar comigo.
Para encorajá-la, acrescentou:
– Vejo que você é inteligente. Não tenha medo. Mostre-me que você é inteligente, porque eu gosto muito de crianças. Eu tenho netinhos da sua idade. 

(Baseado em trecho do livro “Revivendo o Brasil-Império”, de Leopoldo Bibiano Xavier).
Postado por Armando Lopes Rafael

3 comentários:

  1. Prezado Armando - Não há comparativo entre uma coisa e outra. Salva-se a Monarquia pelo caráter, honradez e probidade, a republica especialmente a atual atola-se na podridão da lama, da desonra e falta de vergonha. Noticias divulgadas na TV por delatores dão conta que propinas eram pagas em cabarés. Veja no que foi transformada a republica do cafetão Lula e da cafetina Dilma. Hoje vi um petista por nome de Caracas dizer que carne podre não mata, se matasse não existia um urubu vivo, e, eles duram 100 anos.

    ResponderExcluir
  2. A Rede Globo está apresentando uma novela que faz referencia a Monarquia. Como é useira e vezeira em desvirtuar a historia é bom que prestemos a atenção na difusão que vai ser dada.

    ResponderExcluir
  3. Pretendo escrever uma nota sobre a nova novela da Globo que trata da Imperatriz Leopoldina.

    ResponderExcluir