Sem o dinheiro fácil… é difícil - Míriam Leitão.
“Os sindicatos têm razão de tentar se mobilizar em manifestações porque um dos pontos principais da lei é o fim do imposto sindical. Sem o dinheiro fácil, eles terão que mostrar que são efetivos na defesa dos direitos da maioria dos trabalhadores de cada categoria e não donos de cartório.”
A colunista terminou assim:
“Mas no Congresso algumas centrais tramam para que o pagamento compulsório seja recriado.”
O congresso do MBL com foco em 2018.
O Movimento Brasil Livre realiza neste sábado e no domingo, em um centro de convenções de São Paulo, seu 3º Congresso, com foco nas eleições de 2018.
O evento reúne políticos próximos ao MBL, como o prefeito da capital paulista, João Doria, o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., o ministro das Cidades, Bruno Araújo, o deputado Rogério Marinho – todos do PSDB –, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o deputado Marco Feliciano (PSC-SP); além de autores como Luiz Felipe Pondé, Guilherme Fiúza, Alexandre Borges, Bene Barbosa e Martim Vasques da Cunha.
Kim Kataguiri, um dos coordenadores do MBL, disse:
“Nossa ideia é ter uma bancada de 15 deputados federais, então é importante que a gente tenha um discurso bem desenvolvido.”
Segundo o jornal, o próprio Kim é cotado para ser um dos candidatos à Câmara.
Republica sindicalista. Nunca vi tanto oportunista.
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